O vereador Yussef Salla (PDT) está solicitando informações do secretário de Saúde, Rogério Santos Leite, sobre a situação em que se encontra o novo prédio do Centro de Especialidades Odontológica (CEO) que a Prefeitura reformou e readequou no Bairro Universitário, onde funcionava a antiga Unidade Básica de Saúde Luís Fragelli, na rua Eugênio Cunha.
O novo CEO conta com 10 gabinetes odontológicos, sala de raio-x, sala de esterilização, laboratório de próteses, expurgo, banheiros com acessibilidade, almoxarifado, triagem, sala de administração, setor técnico e uma ampla sala climatizada (recepção). Vai substituir o atual, localizado na rua Colombo, que conta com quatro gabinetes.
O vereador solicitou informações do secretário sobre a situação em que se encontra as instalações “visto que o prédio atual é locado e o funcionamento do novo traria uma economia para os cofres públicos”, justificou.
Clínica São José
O vereador solicitou ainda ao secretário Rogério e também ao secretário de Infraestrutura, Ricardo Ametlla, uma vistoria na antiga Clínica São José, localizada na Rua Cabral, para saber em que estado se encontra o prédio.
Pede também que sejam tomadas providências no sentido de reformar o prédio que pode servir como ambulatório e atender outros programas de saúde que funcionam em imóveis alugados.
Outra solicitação se refere à mudança do programa de hanseníase e tuberculose que deve funcionar de forma isolada, em um novo prédio. “Trata-se de uma doença infecto- contagiosa e todos, inclusive funcionários, se sentirão mais confortáveis para trabalhar”, justificou.
Yussef está solicitando ainda à Secretaria de Saúde, atendimento fisioterápico nos assentamentos existentes no Município de Corumbá, nos mesmos moldes da descentralização da fisioterapia para os bairros, com a inclusão do fisioterapeuta na Estratégia de Saúde da Família.
Ao mesmo tempo, o vereador pediu envio de expediente ao prefeito Ruiter Cunha, solicitando relação dos veículos da frota do Município, que estão parados por problemas mecânicos, e quais são as devidas falhas. “Queremos saber também quais são os modelos e ano, para que assim possamos buscar parceiros para regularizar e atender programas que estão sem veículos”.