Depois de pedir a descentralização do ponto de vacinação contra a Covid-19 com a criação de outros espaços para melhor atender a população, evitando aglomerações, o vereador Chicão Vianna sugeriu à Prefeitura, na última sessão ordinária da Câmara, que o Estádio Arthur Marinho, localizado no bairro do mesmo nome, seria uma alternativa para atender moradores dos bairros ribeirinhos, Dom Bosco, Generoso e parte do centro da cidade.
“Seria mais um polo de vacinação contra a Covid. É um espaço amplo, de fácil acesso tanto para carros como para pedestres, e os transtornos existentes no Poliesportivo da Porto Carrero seriam menores, pois está localizado em uma região com menor fluxo de veículos”, observou.
O vereador ressaltou ainda que o estádio conta com amplo espaço para montagem da estrutura do Drive Thru, em seu interior, “o que traria maior conforto e segurança aos trabalhadores da saúde responsáveis pela imunização, bem como para as pessoas que buscam o serviço, além de ser uma excelente e viável opção para desafogar a campanha de vacinação em Corumbá”, completou.
FUMACÊ
O vereador solicitou ainda ao secretário de Saúde, Rogério dos Santos Leite, o encaminhamento à Casa de Leis do itinerário/cronograma do carro fumacê que faz aplicação de inseticida contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças. Chicão explicou que o pedido se faz necessário “tento em vista que há relatos de um morador, dando conta que, até a presente data, o veículo não circulou na rua de sua residência”. Citou como exemplo a Rua General Osório esquina com a Marechal Deodoro, no Bairro Popular Nova, que ainda não recebeu o serviço.
EXAMES LABORATORIAIS
Em outro requerimento, o vereador pediu informações junto ao prefeito Marcelo Iunes, sobre os exames laboratoriais realizados pela empresa J. B. A. Iunes (Citolab).
“Queremos saber quais medidas serão adotadas pelo Poder Executivo em relação à suspensão judicial do contrato e a consequente suspensão da realização dos exames pela empresa, ou seja, os exames ficarão suspensos até que se aguarde o desfecho da demanda judicial, ou o Poder Executivo poderá adotar medidas emergenciais (como contratação, licitação de nova empresa) para garantir que a população corumbaense não seja prejudicada pela suspensão?”, indagou.