A desapropriação de parte da área onde fica o campo do Roseiral, no Bairro Dom Bosco, está sendo sugerida pelo vereador João Mário para a construção de uma praça de esporte e lazer. O pedido foi feito esta semana, durante sessão da Câmara Municipal, por meio de uma indicação direcionada ao prefeito Marcelo Iunes.

“A nossa sugestão é no sentido de a Prefeitura realizar estudos necessários, visando a desapropriação de parte da área do para ser transformada em um espaço voltado para o lazer, com instalação de uma academia ao ar livre, playground, quadra poliesportiva e pontos de iluminação em toda a sua extensão”, observou.

João Mário ressalta que, hoje, o bairro conta apenas com o campo do Roseiral e com a desapropriação dessa área, na parte da Rua Marechal Floriano, entre a Dom Aquino e Treze de Junho, a Prefeitura poderia implantar uma praça no local, para atender os moradores.

Ao mesmo tempo, o vereador solicitou que seja implantada calçada, com iluminação, em torno de toda quadra do Roseiral, para que seja um espaço apropriado para caminhadas, corridas, exercícios físicos, além de passeio seguro para pedestres.

Além disso, o vereador pediu ao prefeito, a execução de serviços de iluminação pública na Rua América, trecho entre as ruas Edu Rocha e Cyríaco de Toledo, bem como a ampliação da calçada existente do lado do muro do Aeroporto Internacional, na mesma rua.

“Nesta quadra não existe nenhum ponto de iluminação, se tornando um perigo para as pessoas que praticam caminhadas, bem como para os moradores da região. Além disso, a calçada é muito estreita e precisa ser ampliada para servir também como um espaço para a prática de caminhada”, justificou.

Alagamentos

Por outro lado, João Mário solicitou ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Ricardo Ametlla, uma solução para os problemas de alagamentos que ocorrem em uma região do Jardim dos Estados, na divisa com Popular Nova, no quadrilátero formado pelas ruas Edu Rocha, Rio Grande do Sul, 21 de Setembro e Paraná.

“O que ocorre lá é uma calamidade, uma questão bastante crítica. Toda vez que chove a rua fica intransitável e as casas alagadas. Os moradores reclamam que faz tempo que não recebem algum tipo de atendimento”, citou. “Outra questão s]ao os terrenos que estão se transformando em lixões, aumentando dessa forma a preocupação com as doenças e a segurança”, completou.