A doação de um terreno com sete mil metros quadrados é o que está pleiteando o vereador Elinho Gomes junto ao Poder Executivo, visando a construção da sede do Serviço Social do Transporte e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat), em Corumbá.
A solicitação foi feita na sessão de ontem, segunda-feira, 17, durante sessão ordinária do Poder Legislativo Corumbaense. Na oportunidade, Elinho pediu envio de expediente em caráter de urgência ao prefeito Gabriel Alves de Oliveira, no sentido de que sejam realizados estudos para doação da área.
Elinho explicou que as instituições, durante vários anos, vêm buscando construir uma unidade no município, mas, devido a entraves burocráticos, não foi possível a doação da área solicitada, estando a ponto de perder o valor de R$ 20 milhões, recurso destinado para a construção.
O vereador lembra que o Sest/Senat faz um trabalho de extrema importância na saúde e na qualificação do trabalhador, além de fortalecer a economia da cidade, gerando empregos diretos e indiretos, e oferecer serviços de saúde e capacitação à comunidade.
PONTE NA DIVISA
O vereador reforçou nesta segunda, a importância de se ampliar ou reconstruir a ponte internacional Brasil e a Bolívia, localizada entre Corumbá e Puerto Quijarro, na Bolívia.
O pedido foi feito por meio de um requerimento em regime de urgência direcionado ao deputado federal Beto Pereira, e ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), em nome do superintendente no Mato Grosso do Sul, Euro Nunes Varanis Junior.
No mesmo documento, o vereador destacou a necessidade da execução de um projeto de modernização da BR 262, com duplicação ou em multivias do trecho entre a Agesa e o Posto Esdras, na divisa com a Bolívia.
“A ponte atual não possui estrutura adequada para comportar o fluxo de veículos, principalmente de grande porte que são responsáveis pelo transporte de produtos entre os dois países. Além do mais, se trata de um símbolo de cooperação entre os países e elo estratégico para integração sul-americana conectando o Brasil ao mercado andino e asiático”, acrescentou.