Proibir o tráfego de veículos de grande porte (carretas e outros) na área central da cidade, bem como em vias que estão impedidos de transitar, é o que está pedindo o vereador Nelsinho Dib à Agência Municipal de Trânsito e Transporte (Agetrat), para prevenir acidentes e evitar transtornos à população.

Para tanto, o vereador pediu ao diretor da agência, Paulo André de Araújo Junior, uma fiscalização mais rigorosa nestes para evitar o que tem ocorrido na área urbana de Corumbá, inclusive na região central. Citou inclusive que, em algumas vias, existe um horário específico para que veículos pesados possam transitar e que é preciso fazer com que as leis de trânsito sejam cumpridas.

“Isso tem causado transtorno à população, já que veículos de grande porte, mesmo diante da proibição, transitam pela área urbana, inclusive no centro, não obedecendo a sinalização, o que é um perigo para todos”, enfatizou.

NO CENTRO

Ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Ricardo Ametlla, Nelsinho solicitou fiscalização mais efetiva para coibir a utilização de passeios públicos para comercialização de produtos, ‘depósito’ de materiais e até estacionamento de veículos na área central, fazendo com que pedestres sejam obrigados a trafegar pelas ruas, ficando expostos à riscos de atropelamentos, ou outros tipos de acidentes, inclusive, com riscos às suas vidas.

FEIRAS-LIVRES

Uma outra solicitação ao titular da pasta de Infraestrutura é pela realização de uma divulgação mais ampla em relação aos horários de realização das feiras-livres em Corumbá, no sentido de melhor orientar os moradores para que retirem seus carros da garagem, evitando transtornos. Disse que as reclamações estão sendo frequentes, inclusive de pessoas que alegam que seus imóveis estão sendo desvalorizados devido estarem localizados justamente em vias que são utilizadas como espaço para as feiras.

REDUÇÃO DE JORNADA

Por outro lado, o vereador sugeriu ao prefeito Marcelo Iunes, a redução de carga horária da jornada de trabalho para servidores públicos municipais com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Disse ser uma demanda que partiu da própria população, inclusive familiares e os próprios servidores, como forma de assegurar a legislação vigente, as leis 8.112/1990 e 13.370/2016), que assegura jornada de 6 horas.